Victor e Wil durante o EnCoBras-SP
Saudações escoteiras, meus amigos. Vem cá, é impressão minha ou este mês passou mais rápido que outros? Meu, já é fim de ano!!!
E com as correrias, quase que eu esqueço das entrevistas… Eu disse quase. As entrevistas de novembro estão show de bola e vale a pena dar uma conferida.
Pra comemorar o sucesso que foi o enCoBras-SP que aconteceu no começo deste mês, nossos entrevistados da vez são os organizadores do evento: Victor Brotto Sguillaro e Wil Morais (eu), ambos de São Paulo.
Você é colecionador e também quer ser entrevistado?
Então se liga nas 03 regras:
1- Ser sócio CoBras;
2- Ser um membro ativo em nosso Grupo de Conversa no facebook;
3- ser paciente e aguardar o convite.
Mas enquanto o seu convite não chega, leia nossa entrevista do mês que foi preparada com muito carinho para vocês. E, para não perder o costume, lembre-se: Seu comentário é o nosso salário!
Wil Morais
27/02 – SP
1º entrevistado
Eu de uniforme em curso do CE Jaraguá
1- Nome completo: Victor Brotto Sguillaro
2- Grupo Escoteiro: Parecis, 10º SP
3- Ramo de Atuação: Sou Chefe Sênior e sempre ajudo como assistente no clãs pois é um ramo que eu amo. Nesse ano de 2013, por necessidade do meu Grupo, assumi a chefia do ramo Escoteiro e tem sido um ótima experiência.
Também sou Diretor Técnico.
4- Tempo de Escotismo. Conte-nos um pouco a respeito de sua vida escoteira:
Em abril desse ano completei 21 anos da minha promessa. Ingressei no Escotismo em 1992 com 7 anos de idade. Sempre pertenci ao Grupo Escoteiro Parecis, em 2002 até início de 2003 fiz parte do Grupo Escoteiro I Juca Pirama no Clã Gonçalves Dias o que foi muito bom para minha vivência e aprendizado no Movimentos Escoteiro.Assim que voltei ao Parecis em 2003 comecei ajudar como assistente do Ramo Sênior e assim que saí do Clã também passei a ajudar no Ramo Pioneiro.
Fui Cruzeiro do Sul, Lis de Ouro e Insígnia de B.P. Não fui Escoteiro da Pátria pois decidi sair do meu Grupo e no novo Grupo fui direto para o Clã, mas com certeza vivi intensamente todos os Ramos, me apaixonei pelo Ramo Sênior e amo o Ramo Pioneiro.
5- Nº de Associado CoBras: 538/13 – SP
especialidade de Iatista (lobinho) primeiro da coleção
6- A quanto tempo você coleciona Objetos Escoteiros?
Acho que oficialmente comecei em 1999, mas já juntava algumas coisas desde meu primeiro acampamento regional que foi o ARTE em Vinhedo em 1997.
7- Como você conheceu o CoBras?
Ouvi falar através de um amigo que quando soube que eu colecionava lenços me presenteou com o lenço do Clube ainda da primeira versão.
8- De onde veio seu interesse e como você começou a colecionar? Ainda possui o primeiro objeto de sua coleção?
Quando mais novo sempre tive mania de colecionar, colecionei caixas e maços de cigarro (na época era moda) quando adolescente eu e meu irmão tivemos uma grande coleção de cards da NBA e foi nessa época que comecei a juntar meus primeiros distintivos e materiais de escotismo.
Hoje coleciono também bonecos e objetos do Simpsons.
Não sei dizer efetivamente quando começou minha coleção, mas os primeiros itens sem dúvida foram o distintivo do acantonamento nacional que participei em 1993 e uma distintivo de especialidade de lobinho antigo da especialidade de Iatista, esse foi para colecionar mesmo, pois quando tirei essa especialidade como lobinho já estávamos usando aqueles escudos que só dividiam as especialidades em 5 categorias, daí o Chefe Pedro (grande chefe e fundador do meu Grupo Escoteiro) me chamou na sala dele e me presenteou com esse distintivo já fora de uso e me disse “toma, tenho aqui esse distintivos, mas até hoje ninguém havia tirado essa especialidade aqui no Grupo!”, então considero esse como a primeira peça da minha coleção.
lenços das delegações da Holanda e da Suiça do Jamboree
Mundial do Chile 1999
O maior foco da minha coleção são os lenços escoteiros, e acho que essa paixão começou quando fiquei louco para ter o Lenço da delegação da Suiça no Jamboree Mundial do Chile em 1999, eu troquei o jaqueta da delegação brasileira (item bem procurado para trocas no Jamboree) por esse lenço e não me arrependo nem um pouco!
9- Que tipo de material Escoteiro você coleciona e qual o foco principal de sua coleção?
Coleciono distintivos, pins, selos, livros, uniformes e meu foco principal é lenço.
Mas também tenho colecionado alguns itens variados e curiosos.
10- Qual o objeto da tua coleção é mais especial para você? Pode nos contar um pouco sobre ela (como, quando, onde e com quem consegui; um breve histórico)?
Difícil dizer, mas me orgulho muito do Lenço da Delegação Suiça no Jamboree do Chile e do Lenço da Delegação Holandesa naquele Jamboree.
O Lenço da Delegação Holandesa eu troquei com uma garota holandesa que devia ter mais de 1,90m de altura, eu estava passando na frente do campo dela e ela estava louca pelo chapéu da delegação brasileira, daí eu disse que queria muito o lenço dela e ela quis negociar mais coisas em troca também do distintivo da nossa delegação, fomos até a barraca dela e ela me mostrou um monte de coisas, desde meias da delegação holandesa até aqueles tradicionais sapatos de madeira da Holanda, no final fizemos só a troca do lenço pelo chapéu, mas me arrependo um pouco de não ter pegado aqueles sapatos.
Souvenir da Reino Unido para o Jamboree do Chile 1999
11- Você saberia nos dizer o numero aproximado de Artigos Escoteiros que compõem a sua coleção?
Vamos lá, bem por cima, acho que tenho uns 160 lenços, mais de 200 distintivos, uns 30 ou 40 pins, uns 40 selos, 5 uniformes estrangeiros e outros itens.
12- Que objeto (s) você gostaria de ter em sua coleção que ainda não foi possível?
Há muitos anos estou atrás do lenço do G.E. Bento Gonçalves – RS, que tem as cores e o brasão do Grêmio, o time que eu torço. Há outros itens que estou indo atrás, mas esse em especial não achei que seria tão difícil, já cheguei a tentar contato por e-mail e facebook e nunca me responderam.
13- Como você organiza seu material? Já realizou alguma exposição?
Há algum tempo tinha duas traves aonde colocava 30 lenços expostos do meu quarto, mas não estão mais lá e minha coleção de lenços está em uma caixa esperando eu pensar em como vou fazer.
Toda noite eu ia para o “praça das bandeiras” fazer trocas
no JamPan de 2005 na Argentina. Na última noite eu não pude ir o
lugar ficou lotado de gente fazendo trocas.
Nesse ano, com a ajuda da minha namorada, coloquei meus distintivos e selos em pastas e o resto das coisas ainda estão por aí esperando uma solução melhor.
14- Como você consegue seus contatos para troca? Já conheceu algum pessoalmente?
A maioria das minhas trocas eu fiz e faço pessoalmente, tenho contato com o pessoal do CoBras por internet, mas ainda não me dediquei muito às trocas por correio. Fiz trocas com escoteiros nos Estados Unidos e Portugal recentemente e ainda estou aguardando a outra parte me enviar itens do Ceará.
O I EnCoBras SP, realizado agora em novembro foi uma ótima oportunidade de fazer trocas e conhecer pessoas do Clube, apesar de muitos deles eu já conhecer de outras atividades.
15- Deixem um conselho ou dica para quem está começando.
Conselho: seja sempre honesto em suas trocas, pois nenhum objeto colacionável vale mais do que uma amizade ou a confiança que os outros depositam em você.
2º entrevistado
Simbolo de meu retorno ao Escotismo: Luiz Tiago e eu no dia de nossa promessa, em agosto de 2013
1- Nome completo: Wilson de Morais Pina
2- Grupo Escoteiro: Arara Azul – 178/SP, Araras – SP
3- Ramo de Atuação: Fui chefe lobo durante muitos anos no GE Tropeiros de Sorocaba – 149/SP, em Sorocaba – SP, mas com meu retorno ao Movimento Escoteiro, em 2013, resolvi encarar novos desafios e atualmente sou assistente da Tropa Escoteira Harpia, do GE Arara Azul – 178/SP,.
4- Tempo de Escotismo. Conte-nos um pouco a respeito de sua vida escoteira:
Eu fiz a minha promessa escoteira, aos 13 anos, em 1990, no Grupo Escoteiro Baltazar Fernandes 171/SP, que na época as reuniões aconteciam nas noites de terça-feira e a sede ficava no centro cidade de Sorocaba – São Paulo, relativamente próxima a minha casa. Dois anos depois, minha família e eu nos mudamos para um bairro mais distante e, para não ter que pegar ônibus e como havia outro Grupo escoteiro na região, pedi transferência para o Grupo Escoteiro Tropeiros de Sorocaba – 149/SP. Aos 16 anos, já na tropa Sênior, como uma etapa de progressão obrigatória, comecei a ajudar os chefes da alcateia e apaixonei pela mística do ramo. De ajudante, tornei-me assistente (Lobo Gris) e depois Chefe da Alcateia. No entanto eu não queria ser chamado de Akela, por isso, até hoje sou chamado de Lobo Gris por todos aqueles que foram meus lobinhos ou chefes comigo naquela época.
Em 2001, com 23 anos e já como chefe da Alcateia, uma linda Pioneira que tinha acabado de entrar no Movimento Escoteiro, tornou-se minha assistente (Kaa)… Bom! Com aprovação de todos os lobos da alcateia, nos casamos em 2004 e hoje temos dois filhos: um menino de 07 anos e uma menina de 3 anos.
Por razões acadêmicas e profissionais, me afastei em 2005 do Movimento. Mas sempre aplicando, e transmitindo os conhecimentos e aprendizados do Escotismo em minha vida cotidiana. Graças a Deus tive uma nova oportunidade e voltei, em agosto de 2013, mais experiente e com o meu filho mais velho como companheiro. Eu como Assistente da Tropa Escoteira e meu filho, como lobo. Um dos meus maiores prazeres foi renovar minha promessa escoteira no mesmo dia em que meu filho fez sua promessa como lobinho.
Meu maior desejo é ter toda a minha família, em breve, de volta ao grupo de escoteiros.
5- Nº de Associado CoBras: 27-02/SP
Distintivo do meu casamento, em 2004
6- A quanto tempo você coleciona Objetos Escoteiros?
Eu compartilho da teoria do Rama (Rafael Luiz) de que todo os escoteiro tem um pouco de um colecionador, mesmo sem saber. Ao longo de sua vida dentro do Escotismo, sempre receberá progressões, medalhas, condecorações, distintivos de participação em eventos … E, de uma maneira ou de outra ele vai manter todas essas coisas, mesmo que costuradas no uniforme ou mesmo em uma caixa de sapato.
Embora, como membro juvenil eu que não tenha recebido muitos progressões, eu sempre guardei tudo que fosse possível de modo que posso dizer que a minha vida como um colecionador se funde com a minha vida como escoteiro.
7- Como você conheceu o CoBras?
Nos primórdios do ano 2002, eu que passava a noite na sala Escoteira de Bate Papo do Terra, já que internet discada era mais barato usar de madrugada… Nesta sala fiz muitas amizades que duram até hoje. Nesta época eu já tinha uma pequena coleção de distintivos e, conversando com alguém neste chat a respeito de coleções, fui direcionado ao Blog do CoBras que acabará de ser lançado. Li os regulamento para tornar-se sócio e imediatamente fiz minha inscrição. Tanto que, como pode ser observado ali em cima, eu sou o sócio numero 27-02, que significa sócio 27, inscrito em 2002. Infelizmente não consigo me lembrar quem foi a pessoa que me indicou o blog. Seja lá quem for, se você estiver lendo isso: OBRIGADO!
😀
Como já mencionado anteriormente, fiquei algum tempo afastado das coleções, mas regressei em 2011 e pedi a reativação do meu numero de associado.
8- De onde veio seu interesse e como você começou a colecionar? Ainda possui o primeiro objeto de sua coleção?
Talvez seja algo no meu DNA, já que meu pai é um acumulador de coisas. O que você precisar, o homem tem. Se não tem, conhece alguém que o tenha… Certamente herdei isso do velho. Durante minha vida já realizei muitas outras coleções: pedras, maços de cigarro, moedas, chaveiros, latinhas de cerveja, flyers de casas noturnas. Como sempre fui engajado e apaixonado pelo Movimento Escoteiro, colecionar artigos relacionados ao Escotismo, foi uma transição natural.
Por ser considerado um símbolo de aceitação e admissão ao Escotismo, sem dúvida, a primeira peça da minha coleção é o lenço de minha promessa escoteira que fiz em 1990, no Grupo Escoteiro Baltazar Fernandes, em Sorocaba – SP. Antes ele ficava exposto em um lugar de destaque na minha coleção de lenços na parede meu escritório, em casa. Mas agora ele compõe uma réplica de uniforme de lobinho de 1986 que eu montei com a ajuda de meus amigos colecionadores.
A pouco tempo atrás meu filho ganhou um ponchinho da minha mãe, que ela mesma fez. E já está quase repleto de distintivos que são frutos de presente (no dia da promessa dele eu dei vários para ser costurado) e de trocas que ele mesmo fez. Fico muito orgulhoso em vê-lo seguir meus passos. Se um dia perguntarem a ele “Qual o primeiro objeto de sua coleção?”, não tenho dúvidas ele dirá: “um poncho que montei com meu pai quando eu ainda era lobinho”.
Mas sinto que em breve terei que montar outro poncho para ele e um para minha filha mais nova que já começa a demostrar interesse.
Parte da minha coleção exposta durante o EnCoBras-SP
9- Que tipo de material Escoteiro você coleciona e qual o foco principal de sua coleção?
Para “desespero” da minha esposa (amor, te amo) tenho uma coleção bem diversificada. Tenho alguns pins e botons; umas poucas fivelas; cerca de uma dezena de selos e cartões postais; uma pequena biblioteca; arquivos virtuais e fotos em CDs.
Os lenços que tenho, em sua maioria, são de trocas pessoais ou presentes. Não gosto muito de trocar lenço por correio.
Recentemente, com o lançamento do novo vestuário da UEB, comecei a montar replicas de uniformes antigos com o objetivo de mostrar para as gerações atuais e futuras, como nos vestíamos “na minha época”.
Mas meu foco principal são os distintivos e tenho 02 objetivos principais:
1º: Montar um set de distintivos de todos os países lusófonos (de língua portuguesa)… só me faltam alguns da África.
2º: Ter ao menos dois distintivos de cada país do mundo que possua escotismo (simples, né?)
Mas enquanto não cumpro minha meta, o que vier é lucro!
Pai e filho com seu ponchos
10- Qual o objeto da tua coleção é mais especial para você? Pode nos contar um pouco sobre ela (como, quando, onde e com quem consegui; um breve histórico)?
Eu costumo dizer que eu coleciono amigos … os distintivos (ou qualquer outro objeto) são consequências. Assim, cada peça é especial. Cada uma tem uma história para contar.
Mas, no entanto, um que tem lugar de honra em minha coleção e sempre recebe elogios por sua criatividade, é o distintivo do meu casamento. O ano que vem completaremos 10 anos de casados e já estamos arquitetando outro distintivo. Preparem-se!
11- Você saberia nos dizer o numero aproximado de Artigos Escoteiros que compõem a sua coleção?
Quinquilharias referentes ao escotismo, são muitas. Chaveiros, pins, pôsteres, cartões postais, arganeis, bonés… Até as cartas que recebo das trocas trocas, estão guardadinhas em uma caixa, não jogo nada fora… Mas antiga é de 2000.
Mas falando de itens “colecionáveis”, hoje eu tenho 02 ponchos (+ o do meu filho), mais de 1.500 distintivos de 102 países, 05 uniformes e 86 lenços.
12- Que objeto (s) você gostaria de ter em sua coleção que ainda não foi possível?
Embora eu dedique grande parte do meu tempo para minha coleção, eu não me considero um colecionador ambicioso. Coleciono por prazer e com prazer. Para mim, a peça mais rara é aquela que eu não tenho ainda.
Cada nova troca realizada, é motivo de comemoração, já que minha coleção está crescendo e estou contribuindo para o crescimento da coleção de alguém.
13- Como você organiza seu material? Já realizou alguma exposição?
Em resumo? No início, havia o caos. E não estou falando de cosmologia, o ramo da astronomia que estuda a origem, estrutura e evolução do Universo. Acredite: falando da minha coleção.
Lááááá no comecinho eu guardava tudo numa caixa de sapato. Despois de um tempo passei a costurar meus distintivos no meu primeiro poncho (usado e modificado constante até os dias de hoje). Mas com o tempo o poncho ficou pequeno para tantos distintivos e então passei a organiza-los em pastas arquivos, tipo A-Z. Atualmente tenho 02 pastas exclusivas para o Brasil e 01 pasta para cada continente, organizadas alfabeticamente por países. Ainda não estão catalogados… vai dar um trabalhão quando eu começar!
Os lenços estão enrolados, harmonicamente pendurados seguindo a tabela cromática e expostos em meu escritório, em casa. Sei que muitos colecionadores preferem guardar os lenços de outras formas como longe da luz para não desbotarem e esticados para não ficar com marcas. Mas, pra mim, lenço foi feito para ser enrolado e pendurado.
Minhas pastas com minha coleção distintivos
14- Como você consegue seus contatos para troca? Já conheceu algum pessoalmente?
O facebook chegou chegando. Aproximadamente 80% das minhas trocas são realizadas por intermédio desta rede social. Incluindo aí algumas trocas pessoais, que também são combinas pela facebook.
Outra rede muito interessante que estou começando a usar é o Scoutface… Como é um sistema voltado apenas para escoteiros, fica mais fácil de conhecer pessoas de outros países.
Em novembro de 2013, com a parceira do meu amigo Victor do GE Parecis, tive o prazer de organizar o I EnCoBras-SP. Além de expor parta da minha coleção, tive a oportunidade de conhecer pessoalmente alguns amigos virtuais, fazer novas amizades e abraçar velhos amigos.
Outra coisa que tenho feito ultimamente é, quando vou viajar, tento descobrir se na cidade pra qual irei ou passarei existe Grupo Escoteiro e combino uma troca de lenço de alguém. Tem dado muito certo.
15- Deixem um conselho ou dica para quem está começando.
Eu tenho a síndrome professor, estou sempre dando conselhos para os iniciantes.
Eu tenho vídeo-aula, blogs, sites, páginas do facebook … Por isso, não vou escrever muito e vou dar apenas um conselho:
Encare o colecionismo como uma grande diversão. Aproveite para fazer amigos, conhecer novas culturas, aprender um novo idioma. Mas nunca se esqueça das suas responsabilidades: prometeu, deve cumprir. Lembre-se que antes de ser um colecionador, você é um escoteiro e um dia em sua vida prometeu manter a Lei Escoteira.
Boas trocas.
Filed under: Novembro 2012 | Leave a comment »